segunda-feira, 27 de julho de 2015

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A Lenda do Boto



A lenda do boto é mais uma crença que o povo costumava lembrar ou dizer como piada quando uma moça encontrava um novo namorado nas festas de junho. É tradição junina do povo da Amazônia festejar o nascimento de Santo Antonio, São João e São Pedro. Em estas noites se fazem fogueiras, se atiram foguetes enquanto se desfrutam de comidas típicas e se dançam quadrilhas e outras danças ao som alegre das sanfonas. As lendas contam que em estas noites, quando as pessoas estão distraídas celebrando, o boto rosado aparece transformado em um bonito e elegante rapaz mas sempre usando um chapéu, porque sua transformação não é completa, pois suas narinas se encontram no topo de sua cabeça fazendo um buraco. Como um cavalheiro, ele conquista e encanta a primeira jovem bonita que ele encontra e a leva para o fundo do rio. Durante estas festividades, quando um homem aparece usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não pensem que ele é um boto. 
O boto-cor-de-rosa é o maior dos golfinhos fluviais, com os machos atingindo 2,55 metros de comprimento e 185 quilogramas e as fêmeas 2,15 centímetros e 150 quilogramas. Possui uma estrutura corpórea encorpada e robusta, mas extremamente flexível. As vértebras cervicais não fundidas permitem o movimento da cabeça em todas as direções. O rostro é longo e estreito e o melão é bem distinto, mas pequeno e flácido, podendo ser alterado no formato por controle muscular. Os olhos são pequenos mas funcionais, e a visão é bom tanto sob como abaixo da água. As nadadeiras peitorais são grandes e largas com formato de remo, a nadadeira dorsal é pouco proeminente e as nadadeiras caudais são triangulares e largas. Possui um terço das mandíbulas fundidas. A dentição é heterodonte e o número de dentes por ramo varia de 22 a 35.A coloração nos adultos depende da temperatura e turbidez da água, da idade e da localização geográfica. Adultos que vivem em rios turvos tendem a ser rosados, em rios mais claros a região dorsal é acinzentada e o ventre e flancos rosados. Os juvenis são cinza escuros. Apresenta um forte dimorfismo sexual, sendo os machos 16% maiores e 55% mais pesados que as fêmeas, e também mais rosados. Dentre os golfinhos de água doce, é o que apresenta a maior distribuição geográfica ocorrendo em uma área de cerca de sete milhões de quilômetros quadrados, e podendo ser encontrado em seis países da América do Sul: Bolívia, Brasil, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela. Ocorre em todos os afluentes do rio Amazonas, incluindo lagos e pequenos cursos d’água, desde sua foz, próxima a Belém, até sua nascente nos rios Marañón e Ucayali, no Peru. Seus limites são estabelecidos por cachoeiras intransponíveis, como as dos rios Xingu e Tapajós no Brasil, e por águas muito rasas. Uma série de quedas d’água e cachoeiras no rio Madeira isolaram a população ao sul da bacia amazônica na Bolívia. O boto também está distribuído na bacia do rio Orinoco, com exceção do rio Caroni e porção superior do rio Caura na Venezuela. A única conexão entre o Orinoco e o Amazonas é através do canal de Cassiquiare. A distribuição do boto nos rios e áreas adjacentes depende da época do ano, na estação seca habita os leitos dos rios, mas na época das chuvas, quando os rios transbordam, estão espalhados por áreas alagadas tanto nas floresta (igapó) como nas planícies (várzeas) inundadas. Não tolera águas salobras, sendo ausente nos estuários tanto do Amazonas quanto do Orinoco.

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Lenda A Sereia da Amazônia 

Iara ou Uiara, também referida como “Mãe-d’água”, é uma entidade do folclore brasileiro de uma beleza fascinante. Por ser uma sereia, enfeitiça os homens facilmente por ter a metade superior de seu corpo com formato de uma linda e sedutora mulher. Já a parte inferior do seu corpo em formato de peixe não é muito notada, por estar submersa em água. Assim não há quem resista a sua belíssima face e suas doces canções mágicas.

Seu poder é tão forte que basta convidar os homens para irem à sua direção que eles vão, acreditando vivenciar uma experiência incrível com a encantadora mulher. Porém, as intenções de Iara são malignas e fatais, e o que ela quer na verdade é atraí-los para a morte. São raros os que sobrevivem ao encantamento da sereia e caso retornam não conseguem ter uma vida normal por ficarem loucos. Somente um pajé ou uma benzedeira é capaz de curá-los definitivamente.
Diz a lenda que antes de se tornar uma sereia, Iara era uma belíssima índia trabalhadora e corajosa. Iara se destacava entre os demais, por ser a melhor, e conseqüentemente despertava a inveja de alguns da tribo, especialmente a de seus irmãos homens, que não se conformavam com tal situação. Seu pai era pajé e a admirava em tudo o que fazia contribuindo ainda mais para a revolta de seus irmãos. Tomados pela inveja e pelo ciúme, os irmãos de Iara decidiram matá-la.
Certa noite, quando Iara repousava em sua cama, ouviu seus irmãos entrando em sua cabana com a intenção de matá-la. Rápida e guerreira, se defendeu e acabou os matando. Percebendo a gravidade da situação e com medo da atitude de seu pai, Iara fugiu desesperadamente pelas matas. O pai de Iara realizou uma busca implacável pela filha. Localizaram-na, e como punição pelo seu ato, foi jogada no encontro do rio Negro com Solimões. Os peixes trouxeram o corpo de Iara à superfície que sob o reflexo da lua cheia transformou-se em uma linda sereia com cabelos longos e olhos verdes.
Desde então Iara permanece nas águas atraindo os homens de maneira irresistível e os matando. Acredita-se que em cada fase da lua, Iara aparece com escamas diferentes e adora deitar-se sobre bancos de areia nos rios para brincar com os peixes. Também de acordo com a lenda, é vista penteando seus longos cabelos com um pente de ouro, mirando-se no espelho das águas.
A lenda da Iara é conhecida em várias regiões brasileiras e existem diversos relatos de pescadores que contam histórias de jovens que cederam aos encantos da tentadora sereia e morreram afogados de paixão.

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Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iara
http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/gerais/g_iara2.htm
http://www.abrasoffa.org.br/folclore/lendas/iara.htm

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A LENDA DO RIO AMAZONAS.

A LENDA DO RIO AMAZONAS.

Conta a lenda que a Lua vestia-se de prata e o Sol de ouro, sendo eles donos da noite e do dia, respectivamente. Apesar do amor ardente entre ambos, o mundo acabaria se os dois se unissem em casamento, pois o Sol queimaria a terra e, nem mesmo o choro triste da Lua apagaria suas chamas. Mesmo apaixonados um pelo outro eles se separaram, obviamente tristes. A Lua não poderia se casar com o Sol porque também amava a Terra e não queria vê-la arder, pois sabia que nem chorando dilúvios de lágrimas conseguiria apagar o fogo do Sol. Desesperada, a Lua preferiu salvar o mundo e separou-se do amado astro-rei, chorando de saudades durante todo um dia e toda uma noite. Suas lágrimas escorreram pelos morros sem fim até chegar ao Oceano Atlântico, mas este embraveceu-se ao receber tanta água, não permitindo que elas se misturassem com as dele. Algo inusitado então aconteceu, tão estranho quanto fenomenal: as lágrimas da Lua escavaram um imenso vale entre serras que se levantaram entre os planaltos Central e das Guianas, barrado pela. Cordilheira dos Andes, fazendo aparecer um imenso rio apareceu inundando vales, florestas e lugares sem fim. Eram as lágrimas da lua, que de tanta tristeza, formaram o rio Amazonas, o rio-mar da Amazônia.

Centro da maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de km², o rio  Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, entra em território brasileiro com o nome de rio Solimões e finalmente, em Manaus, após a junção com o rio Negro, recebe o nome de Amazonas e como tal segue até a sua foz no oceano Atlântico.




Em 1500 o explorador espanhol Vicente Yáñez Pinzón e a tripulação liderada por ele foram os primeiros europeus a navegar no rio. Pinzón chamou o rio de Río Santa María del Mar Dulce, o que posteriormente foi reduzido para Mar Dulce (literalmente "Mar Doce"), devido à quantidade de água doce impulsionada pela correnteza do rio para dentro do oceano Atlântico 
Um dos tenentes de Gonzalo Pizarro, Francisco de Orellana, partiu numa expedição em 1541 para explorar a região a leste de Quito, rumo ao interior do continente, em busca do El Dorado e do "País da "Canela". Sua ordem era a de seguir o rio Coca e retornar quando atingisse sua foz. Após 170 quilômetros, o rio Coca se juntou ao rio Napo (num ponto conhecido atualmente como Puerto Francisco de Orellana), e seus homens ameaçaram entrar em motim se ele cumprisse as ordens e retornasse. Orellana então, em 26 de dezembro de 1541, tomou a decisão de alterar o propóstio da expedição, visando conquistar novas terras em nome do Rei da Espanha; seus 49 homens construíram uma embarcação maior, na qual poderiam navegar rio abaixo. Após uma jornada de 600 km pelo rio Napo, sob a ameaça constante dos omáguas, chegaram a outra confluência, num local próximo à atual Iquitos, e então seguiram já pelo rio Amazonas por mais 1200 km até a sua confluência com o rio Negro (próximo da Manaus atual), que alcançaram no dia 3 de junho de 1532.

Rio Amazonas Pororoca

A Pororoca e um fenômeno que manifesta-se quando as águas do rio Amazonas encontram-se com as águas do Oceano Atlântico,  na foz do Rio Amazonas e afluentes do litoral paraense e amapaense (rio Araguari, Rio Maiacaré, Rio Guamá, Rio Capim, Rio Moju) e na foz do Rio Mearim, no Maranhão. Ocorre um forte barulho e a força do fenômeno provoca a derrubada de árvores e alterações nas margens do rio. Durante o fenômeno, forma-se ondas que podem atingir até 3 metros de altura e velocidade de até 20 km/h. Recentemente, o fenômeno tem atraído praticantes de surfe, transformando-se numa atração turística regional amazônica.

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Origem: Wikipédia/fotolog /silvanabarbosa/ suapesquisa.



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Lenda do Pirarucú

Lenda do Pirarucú

Pirarucu era um índio que pertencia a tribo dos Uaiás que habitava as planícies de Lábrea no Sudoeste da Amazonia. Ele era um bravo guerreiro mas tinha um coração perverso, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem de bom coração e também chefe da tribo.
Pirarucu era cheio de vaidades, egoísmo e excessivamente orgulhoso de seu poder. Um dia, enquanto seu pai fazia uma visita amigável a tribos vizinhas, Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém índios da aldeia e executá-los sem nenhuma motivo. Pirarucu também adorava criticar os deuses.
Tupã, o deus dos deuses, observou Pirarucu por um longo tempo, até que cansado daquele comportamento decidiu punir Pirarucu. Tupã chamou Polo e ordenou que ele espalhase seu mais poderoso relâmpago na área inteira. Ele também chamou Iururaruaçú, a deusa das torrentes, e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucú, que estava pescando com outros índios as margens do rio Tocantins, não muito longe da aldeia.
O fogo de Tupã foi visto por toda a floresta. Quando Pirarucu percebeu as ondas furiosas do rio e ouviu a voz enraivecida de Tupã, ele somente as ignorou com uma risada e palavras de desprêzo. Então Tupã enviou Xandoré, o demônio que odeia os homens, para atirar relâmpagos e trovões sobre Pirarucu, enchendo o ar de luz. Pirarucutentou escapar, mas enquanto ele corria por entre os galhos das árvores, um relâmpago fulminante enviado porXandoré, acertou o coracão do guerreiro que mesmo assim ainda se recusou a pedir perdão.
Todos aqueles que se encontravam com Pirarucu correram para a selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu desapareceu nas águas e nunca mais retornou, mas por um longo tempo foi o terror da região.


 Pirarucú  é o maior peixe de água doce do mundo. Ele pode medir até 4 metros e meio e pesar até 250 quilos.
As escamas do corpo do Pirarucu podem ser do tamanho de um pires de xícara de café.
É um peixe bonito de cor verde na frente com a cauda vermelha. Seu corpo é comprido e a cabeça é achatada. Os olhos são amarelos com pupilas azuis.
Na verdade o Pirarucu respira tanto na água quanto respira ar. Ele também tem muitos dentes, por volta de 90 dentes, que ficam sobre toda a língua. Isso parece muito, mas para o tamanhão desse peixe é até pouco.
O Pirarucu é um fóssil vivo sabe por que? Porque enquanto outras espécies sofreram modificações com a evolução, a família desse peixe continua igualzinha era há mais de 100 milhões de anos.
Na época da reprodução, a fêmea muda sua cor e fica marrom. A cabeça do macho também muda de cor e fica preta.
Eles formam casais na época da seca em locais tranqüilos e ali preparam os ninhos. O macho, arranca as raízes e galhos do local onde será feito o ninho e com o focinho cava uma toca.
O macho é quem cuida dos filhotes até os seis meses de idade. Durante as primeiras semanas eles ficam nadando em volta da cabeça do pai, que ajuda para que eles subam à superfície para respirar.
Origem: wikibooks / sumauma.net

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Lenda da Onça Pintada


Após a invasão de uma aldeia indígena por uma tribo inimiga, todos os guerreiros levaram as virgens para, posteriormente, se aproveitarem das conquistas. Uma bela moça escapou e foi se esconder numa caverna. Ficou lá dias a fio, sem comer, saciando a sede com o orvalho depositado nas folhas. Fraca, só conseguia dormir e, ao menor ruído, abria os olhos na escuridão. Numa noite de luar, quando a caverna recebeu um pouco mais de luz, a índia notou o brilho no olhar da onça que a observava. Não conseguiu se mexer e, apavorada, notou a fera rastejando na sua direção. 








A onça apoiou a cabeça nas suas coxas e começou a lambê-la. Ergueu a cabeça, lambeu o seio e, de repente, a moça se viu abraçada e acariciada por um belo jovem, vigoroso, cabelos pretos seguros por um diadema ilustrado com a cabeça de uma onça pintada. Amaram-se loucamente e, na penumbra, o moço ofereceu-lhe várias espécies de frutas frescas amontoadas num canto da caverna. Quando o dia começou a raiar, o jovem rapidamente retirou-se. Ela correu até a entrada da caverna para vê-lo partir, mas não havia mais ninguém. Ao longe, avistou apenas uma onça pintada. Nas noites de lua cheia, a onça voltava e a moça sentia o prazer do contato com o guerreiro. Quando a lua mudou, a jovem permaneceu sozinha, tendo apenas como lembrança o diadema com cara de onça. Já de volta à aldeia, após verem o diadema segurando seu cabelo, todos a tratavam como rainha da floresta, sempre com muito respeito, mesmo nas noites de luar, quando viam uma onça pintada entrar na sua oca – e sair de lá apenas ao amanhecer. Dizem que as moças de várias tribos passaram a usar enfeites iguais ao da jovem rainha para terem também uma grande paixão.


Mais Sobre a Onça Pintada
É uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da ArgentinaSe assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro. Apesar de reduzida, sua distribuição geográfica ainda é ampla. Ela faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias,astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros. "Onça" origina-se do termo grego lygx, através do termo latino luncea e do termo italiano lonza. No Brasil, o nome "onça-pintada" é o mais utilizado, sendo que "pintada" é uma alusão à pelagem cheia de manchas e rosetas, ao contrário da outra "onça", a onça-parda. A onça-pintada é o único membro atual do gênero Panthera no Novo Mundo.Filogenias moleculares evidenciaram que o leão, o tigre, o leopardo, o leopardo-das-neves e o leopardo-nebuloso compartilham um ancestral em comum exclusivo, e esse ancestral viveu entre seis e dez milhões de anos atrás apesar do registro fóssil apontar o surgimento do gênero Panthera entre 2 000 000 e 3 800 000 de anos atrás. Estudos filogenéticos geralmente mostram o leopardo-nebuloso como um táxon basal ao gênero Panthera.  Apesar de habitar o continente americano, a onça-pintada descende de felinos do Velho Mundo. Cerca de 2,87 milhões de anos atrás, a onça-pintada, o leão e oleopardo, compartilharam um ancestral comum na Ásia. No início do Pleistoceno, os precursores da atual onça atravessaram a Beríngia e chegaram na América do Norte: a partir daí alcançaram a América Central e a América do Sul. A linhagem da onça-pintada se separou da linhagem do leão (que compartilham um ancestral comum exclusivo, sendo a espécie mais próxima da onça-pintada), há cerca de 2 milhões de anos.

Origem; wikipedia poliartes

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